Casos e casinhos
Vagueando
O título politicamente correto ou não, é uma excelente tag, embora prefira chamar-lhe um perfeito isco.
Pela boca morrem os peixes e, segundo os nutricionistas, os humanos também. Mas ninguém gosta de fechar a boca.
Daí que a célebre frase “ A mim ninguém me cala” de Manuel Alegre e de boca aberta e lábios imóveis, também falamos, segundo José Rodrigues dos Santos no seu livro "A Mulher do Dragão Vermelho", são dois bons exemplos de como não gostamos de fechar a boca, mesmo que entre mosca ou saia asneira.
Mesmo quedos e mudos comunicamos com os olhos, com eles e com ajuda de uma máquina fotográfica, exibimos a forma como vemos o Mundo que nos rodeia.
Retornemos ao título. Casos e casinhos, relevantes ou não, estão na moda.
Que me desculpem os defensores da igualde de género, mas prefiro as casas e casinhas. Ainda assim só quando me dá na gana e a inspiração aparece é que vou à procura das casas e casinhas.
E não é que num raro momento de inspiração descubro em Sintra uma casa que se designa por Casoto.
Naquela pedra branca que se vê do lado direito da foto, está escrito “Casoto” e mais acima existe outra casa que foi batizada de “Casota”.
Se a vossa preferência também alinha nas casas e casinhas, vão passando pelo link abaixo onde deixo algumas imagens e, à semelhança do post As Portas, (onde já coloquei mais de 600 portas) vou continuando a alimentar com a minha visão sobre casas e casinhas.
https://photos.app.goo.gl/VXzdQrw9DZg56Vo3A
Boa Viagem