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Generalidades

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26
Out23

A Última Volta


Vagueando

 

A saúde impede-me de andar de bicicleta. O desgosto é enorme, porque desde criança que a bicicleta me acompanhou ou eu a acompanhei melhor dizendo.

Se por um lado, tenho muita pena de não poder pedalar, por outro lado, estou aliviado por já não poder ser confundido com alguns dos ciclistas atuais (eventualmente uma minoria) que, depois de exigirem alterações ao CEstrada para se os protegerem, porque efetivamente são utilizadores mais vulneráveis, o seu comportamento é o oposto ao criarem mais risco para si a para terceiros e a exigirem que sejam os outros responsáveis pela sua própria proteção. E sendo uma minoria (acredito que sim) acabam por gerar na opinião pública um sentimento negativo sobre todos os ciclistas.

Já abordei aqui esses comportamentos em um ou dois posts mais deixo apenas este que me parece elucidativo. Uma Questão de Respeito

As minhas voltas de bicicleta eram maioritariamente fora de estrada em locais remotos ou pouco habitados e a circulação nas estradas resumia-se a atravessá-las ou na pior das hipóteses fazer pequenos troços para chegar a um trilho ou caminho de terra.

Ainda assim usei sempre roupa refletora e luz à frente atrás para minha proteção. Pelo menos uma vez estas luzes fizeram-me escapar a uma colisão, porque um automobilista encandeado pelo Sol nascente numa estrada estreita,  me confessou não ter visto uma série de ciclistas que circulavam perto de mim mas viu a minha luz a brilhar e desviou-se, evitando o acidente.

Fiz várias ciclovias, umas longas outras mais pequenas, umas construídas de raiz para o tráfego de bicicletas, construídas sobre linhas férreas abandonadas e muitos trilhos onde coabitavam pedestres e ciclistas. Felizmente nunca embati em ninguém nem fui abalroado por ninguém.

Ainda assim, não usando a minha bicicleta em estrada, tinha um seguro contra terceiros, custa atualmente 35 euros ano na Federação Portuguesa de Ciclismo (quanto a mim devia ser obrigatório) não é nenhuma fortuna, em especial para tem bicicletas e equipamento cujo preço total facilmente ultrapassa os 5 mil euros, mas que é muito útil porque ninguém estar livre de se ver envolvido num acidente.

Com receio mas com muita vontade, no fim de semana passado fui dar a última volta de bike para atravessar a ponte sobre o Rio Trancão, percurso vital, que foi inaugurado oficialmente em 06/07/2023, mas cuja ponte, lamentavelmente, ainda não tem nome. Acredito que o nome a dar a esta ponte seja como o novo aeroporto de Lisboa, “vão vir chaters” de propostas que vão esbarrar em todos os contras e mais alguns e assim se prolongará no tempo a falta de nome para a ponte.

Fui acompanhado pelo meu amigo de sempre para as voltas de bike, cedo para evitar a grande concentração de pessoas, fizemos todo o percurso, cerca de 12 km e pelas 10h estávamos despachados.

Soube a pouco a muito pouco, mas temos que aceitar as nossas limitações.

Trata-se de um percurso muito belo e tranquilo que gostei muito de fazer e que por ser tão especial para mim, deixo aqui uma série de imagens onde se inclui a minha grande companheira de pedaladas que fez comigo cerca de 15 mil km nos últimos anos. Um dia destes, vou vendê-la, dá-me pena abri r a garagem e vê-la inativa.

Se a virem por aí a ser pedalada por alguém, já não sou eu que vou aos comandos.

Fica abaixo o link para as fotos

A Última Volta

29
Dez22

Os mais vulneráveis nas vias públicas


Vagueando

Já não é a primeira vez que me debruço sobre este tema,que me preocupa pelas consequências que decorrem dos acidentes rodoviários. Já não é a primeira vez que defendo que os acidentes rodoviários deveriam merecer dos jornais e televisões uma análise aprofundada, sobra os suas causas que, acredito não decorrerem apenas do excesso de velocidade ( infração que considero bastante grave, em especial em meio urbano).

Contudo, volto a esta questão porque recentemente a MUBI (Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta) veio defender novas alterações ao Código da Estrada para proteger os utilizadores de bicicletas, ler aqui MUBI defende alterações ao CE

Concordo plenamente com três propostas da MUBI, a saber;

  1. alteração do limite de velocidade “dentro das localidades”, onde o tráfego motorizado interage com peões e utilizadores/as de bicicleta, dos actuais 50 km/h para 30 km/h.
  2. revisão do regime de contraordenações, que “deve incidir, nomeadamente, no agravamento das consequências do excesso de velocidade em meio urbano, no desrespeito pelas distâncias de segurança para com os utilizadores vulneráveis, no desrespeito das passagens de atravessamento (passagens para peões e passagens para velocípedes), no desrespeito das regras de prioridade perante utilizadores vulneráveis e no estacionamento abusivo nos passeios, áreas urbanas pedonais e percursos para velocípedes”.
  3. um novo sinal de rua sem saída que indique que, para alguém a pé ou de bicicleta, existe efectivamente uma saída.

Não obstante, não posso concordar com outras  propostas, nomeadamente, com  ;

  1. A criação de um novo sinal de cedência de passagem um  sinal de cedência de passagem que permita uma pessoa de bicicleta virar à esquerda ou à direita, mesmo quando o semáforo está vermelho e caso verifique que é seguro fazê-lo; Esta possibilidade, com a mentalidade que existe no país sobre segurança rodoviária e com a gritante falta de fiscalização sobre o trânsito diário nas cidades,  rapidamente faria com que o ciclista esquecesse a parte final da proposta "que é seguro fazê-lo em segurança", originando mais acidentes.
  2. A alteração da descrição do sinal de ciclovia (D7a) de “pista obrigatória para velocípedes” para “pista reservada a velocípedes” Discordo em absoluto com a interpretação que a MUBI faz da sinalização atual. Primeiro porque a existência do sinal D7, que é um sinal de obrigação, não tem segundas interpretações. Quando ele existe os ciclistas são obrigados a usar as ciclovias, quando ele não existe podem optar por circular onde lhes for mais conveniente. Segundo porque a MUBI não pode defender, como defende, que a ciclovia pode estar mal construída ( se estiver só tem que ser retificada) e o que por aí não faltam são estradas mal construídas, daí que o próprio Código da Estrada já preveja  no Artigo 24º que o condutor deve regular a sua velocidade face às condições da via. Por último a MUBI não pode defender que a ciclovia pode não satisfazer as necessidades de mobilidade de um determinado ciclista. Não se pode ter ciclovias que satisfaçam as necessidades de mobilidade individuais, mas sim a mobilidade coletiva, razão pela qual o ciclista tem que adequar as suas necessidades de mobilidade às condições existentes. É para isso que existe o CE,  ao assegurar as condições de segurança e fluidez de tráfego de todos.
  3. Um condutor de um veículo que ultrapasse uma pessoa bicicleta tem de fazê-lo ocupando totalmente a via adjacente. Plenamente de acordo até da circulação aos pares, mas em total desacordo com as razões invocadas pela MUBI quando defende que a circulação de dois ciclistas lado a lado, faz com a ultrapassagem seja mais rápido porque o espaço a percorrer na faixa de rodagem contrária é menor. Isto é verdade quando não circulam em grupos maiores. Por outro lado com esta possibilidade, não se pode obrigar que um ou vários  veículos, circulem numa estrada onde não é permitido ultrapassar durante vários Km atrás de um ou de um grupo ciclistas.  A aceitar esta proposta tem que se aceitar que se impeça  ciclistas de circular em muitas estradas, a bem da segurança e da mobilidade de todos.

Estranho que a MUBI, nas alterações que defende, justamente por considerar que as pessoas em velocípedes são mais vulneráveis do que as que circulam de automóvel, não proponha nenhuma obrigação para estas pessoas, nomeadamente a obrigatoriedade de circularem de capacete, de possuirem refletores e luzes à frente a trás,  de possuirem seguros ( o preço anual é uma ninharia quando comparado com muitas bicicletas que circulam nas estradas nacionais)  nem tão pouco lhe deixe algumas recomendações como, por exemplo, não circular em sentido contrário nas vias de sentido único, não circular em cima dos passeios.

É que biciletas eléctricas são, nem mais nem menos, veículos motorizados e frequentemente estão a circular em sentido contrário ao trânsito.

Só espero que a breve trecho a MUBI não venha defender a criação de um novo sinal que represente Pessoas em Velocípedes a circular em contramão.

Em suma a MUBI, apenas pretende alterar as partes do CE que implicam aumentar a responsabiliade de terceiros em protegrem os mais vulneráveis.

28
Nov22

A Obrigação é mesmo obrigatória?


Vagueando

Se existe um tema que gera conflitos entre os diversos utilizadores do espaço público, são as ciclovias. Cada um de nós quer ver os seus direitos (não necessariamente a segurança) garantidos.

Nada mais natural e justo.

O problema surge quando, ao longo do dia, vamos sendo utilizadores diferentes do espaço público. Umas vezes somos peões, outras automobilistas, outras usamos os meios da, tão na moda, mobilidade suave. Enquanto assumimos cada uma destas facetas conseguimos ver os erros dos outros utilizadores, mas nunca os mesmos erros, quando praticados por nós quando estamos do outro lado. Um exemplo - na qualidade de automobilista, estacionamos o carro em cima do passeio, achamos que não faz assim tanto mal. Depois, ao dobrar a esquina, já como peão, refilamos com os caros que estão estacionados no referido passeio.

Informo desde já que sou a favor do estacionamento em cima do passeio ou que este seja reduzido para aumentar o estacionamento, desde que o(s) veículo(s) estacionado(s), permita(m) que os peões tenham espaço suficiente para circular pelo lado direito do veículo, mas jamais nos casos em que obrigue os peões a circular pela faixa de rodagem.

Contudo, não posso aceitar que um peão, com o passeio livre, às vezes até vedado com corrimão, circule fora dele, na faixa de rodagem sem qualquer necessidade. Já abordei isso aqui em “O flagelo dos atropelamentos”

Esta introdução serve para falar de um tema que foi ao Polígrafo, pode ler aqui Polígrafo, sobre os ciclistas não estarem obrigados a circular nas ciclovias, quando se deparam com este sinal de obrigação, o D7a.

D7a – Pista obrigatória para velocípedes

A avaliação do Polígrafo, nasce de uma publicação efetuada no Facebook, em que alguém abre um debate porque se comenta que, mesmo na presença deste sinal não, os ciclistas não são obrigados a circular na ciclovia.

E a questão vem logo inquinada à partida, porque o ciclista que a coloca, parece defender a não obrigatoriedade da circulação numa determinada ciclovia porque a bicicleta pode não se adequar ao tipo utilização que se pretende fazer dela.

A primeira questão é que um sinal de obrigação é isso mesmo, uma obrigação, não tem outra interpretação.

A segunda questão, tem a ver com a circulação na via púbica, seja bicicleta – ou outro qualquer veículo – tem de estar adaptada às regras de circulação e respeitar as características da via pública, pelo que a sua utilização não pode depender do uso que cada utilizador lhe quer dar porque esse uso tem que estar enquadrado com o exigido no Código da Estrada.

Fica claro que na presença deste sinal, os velocípedes terão obrigatoriamente que circular na ciclovia e adaptar-se às condições da mesma.

Não é opcional.

Se assim não fosse, perante o mesmo tipo de sinal que obriga, por exemplo a virar à direita, o ciclista também poderia optar por não o fazer e entrar em sentido contrário numa via de sentido único. Lamentavelmente, muitos fazem-no.

Não vou colocar tudo no mesmo saco, mas muitos os utilizadores da mobilidade suave, querem ser tratados como especialmente vulneráveis (e aplaudo que o Código da Estrada lhes concedesse esse estatuto) mas não podem delegar em terceiros a proteção da sua vulnerabilidade, quando eles próprios ( o exemplo acima é apenas um entre muitos) colocam a sua integridade física em risco por desrespeito ao Código da Estrada.

Ainda sobre a mobilidade suave, alguns utilizadores deste tipo de transporte nem sequer possui carta de condução, as bicicletas privadas poucas terão seguro e agora até aquelas scotters de mobilidade, usadas maioritariamente por idosos, que também não necessitam de seguro, nem tão pouco que os seus utilizadores tenham carta de condução, andam por aí na via pública conduzidas por pessoas a quem, eventualmente, a carta de condução não foi renovada.

Por fim uma palavra para as autoridades que, obviamente, não podem controlar todas as infrações, mas também fechar os olhos diariamente a várias infrações praticadas à sua frente também não me parece a melhor opção. Esta postura desenvolve um sentimento de impunidade juntos destes utilizadores de mobilidade suave, mas que são responsáveis por causar acidentes e ferimentos, que nada têm de suave.

11
Ago21

Uma questão de respeito


Vagueando

 

Afinal quem não respeita quem?

Relembro aos ciclistas da foto o número 2 do artigo 90º do Código da Estrada;

Os velocípedes podem circular paralelamente numa via, exceto em vias de reduzida visibilidade ou quando o trânsito é intenso e desde que não causem perigo ou embaraço ao trânsito. Se pedalarem em grupo, devem fazê-lo em fila indiana ou aos pares, não sendo possível a circulação em paralelo de mais de dois velocípedes.

As associações de defesa dos ciclistas e bem, defendem-nos e até mandaram fazer, logo que saíram as alterações ao Código da Estrada, uns sinais todos catitas a pedir respeito pelos ciclistas, como é o exemplo deste da FPCUB Federação Portuguesa de Ciclistas e Utilizadores de Bicicleta. Ao fazê-lo estão a pedir a terceiros (que obviamente têm essa obrigação)  que também zelem pela segurança dos ciclistas.

Não deveria a FPCUB, fazer uns sinais a pedir aos ciclistas respeito pelos automobilistas e explicar exaustivamente aos seus associados, que esse respeito só aumenta a sua própria segurança?

Não são eles, ciclistas, os utilizadores vulneráveis que ao comportarem-se desta forma, só se tornam ainda mais vulneráveis? E não são eles, ciclistas, também peões e automobilistas?

20210822_083943.jpg

A rua na imagem acima é de sentido único, como se vê pela posição dos carros estacionados e possui dois sinais bem visíveis de proibição de entrar na mesma.

O que leva estas 4 criaturas (lá no cimo da foto antes da curva), classificadas pelo Código da Estrada, como utilizadores vulneráveis, a subir a rua em sentido contrário, ocupando toda a faixa de rodagem, uma vez que nem em fila indiana circulam?

Será que estas 4 criaturas, acham que a  segurança da sua vulnerabilidade, está exclusivamente a cargo de terceiros, automobilistas e -curioso- ciclistas, também utilizadores vulneráveis, que legitimamente, circulam no sentido descendente?

Uma pergunta final às autoridades; Quantas vezes foram abordados/sensibilizados ou mesmo multados estes grupos de ciclistas que frequentemente usam, desta forma as estradas portuguesas?

Um conselho final aos ciclistas; Se tiverem dúvidas como devem conduzir as suas bicicletas nas estradas, deixo abaixo o link para o Manual da ANSR para ciclistas.

 http://www.ansr.pt/Campanhas/Documents/Guia%20do%20Veloc%C3%ADpede%202014/Guia%20do%20Condutor%20de%20Velocipede.pdf)

A segurança nas estradas, não depende só de alguns mas sim do comportamento responsável de todos.

 

07
Dez19

O Mula Expresso


Vagueando

20191205_134105 (2).jpg

Tem sido amplamente noticiado, com direito a indignação histérica colectiva, o caso das renas que se encontravam no recinto da Capital do Natal em Algés.

Após muitos posts, twiters, instagrams, facebooks as renas lá foram à sua vida, porque os animais, ainda que não saibam, não tendo deveres, estão cheios de direitos.

Não fui, nem tenciono ir à Capital do Natal, não faço a mínima ideia se as renas estavam lá apenas para serem expostas, se podiam ser molestadas pelas crianças ou pior, pelos adultos, se estavam disponíveis para fotos, incluindo selfies, se estavam lá para rebocar algum trenó com o Pai Natal ou, se no fim,  eram transformadas em hamburguers. Para que conste, já comi hambúrguer de rena, num país dito civilizado, a Finlândia e, confesso, detestei.

Sendo eu um defensor de que não se deve infligir maus tratos aos animais, também sou um defensor de que os mesmos podem servir o homem, sem os tais maltratos, bem entendido. A evolução entretanto trouxe os maus tratos. Maus tratos, tanto pode ser bater num animal, não o alimentar ou, pura e simplesmente, esquecer que um animal é isso mesmo, pelo que aboneca-lo, mete-lo dentro de casa e empanturrá-lo de comida, vestir-lhe uma camisolinha, também pode significar maus tratos. Os animais foram sendo domesticados e alguns são bem felizes perto do homem.

É muito fácil abraçar a causa dos animais desde que não se tenha que tratar deles. É muito giro indignar-se que as renas, por exemplo, estão sujas, mas a maioria dos indignados nunca entrou num curral, quanto mais limpá-lo.

Neste sentido, não vejo onde estará o problema de ter, durante meia dúzia de dias, num recinto visitado por crianças, o seu público alvo, umas renas.

Mas mudemos de assunto sem perder o fio à meada.

Imaginemos que a Ubereats resolvia introduzir pelo mundo fora, o transporte de comida em animais, por exemplo renas na Finlândia, cavalos em Inglaterra, burros na Europa mediterrânea, mulas em Lisboa e por aí fora.

Ui, nem pensar, coitadinhos dos bichinhos à chuva, ao sol e ao frio, a carregar com comida. Tenho a certeza que a Ubereats era proscrita em menos de um dia.

Então porque se aceita que ciclistas sirvam de verdadeiras mulas –expresso, com uma mochila às costas, andem a pedalar pelas cidades para entregar comida a gente que diz não ter tempo, mas sucede que a verdade não está para dar um passo até à rua para almoçar e para arejar, mas que ao fim do dia vai mostrar o físico ao ginásio.

Constato que grande parte das pessoas que usa os elevadores nas estações de metro e de comboio são jovens e são os jovens que se deslocam de trotineta pela cidade em vez de andar a pé.

Talvez agora, ao chamar mulas-expresso a estes ciclistas, as pessoas se indignem, levantem o cu da cadeira para almoçar e espairecer, em vez de esperar sentado, pelo almoço transportado, pelo ciclista, de mochila às costas, sujeito ao sol, ao frio, à chuva e à poluição.

É que se a inovação conseguiu tornar as telecomunicações tão eficazes que extinguiram a profissão de boletineiro da Marconi, não percebo porque a inovação e empreendedorismo moderno, trouxe de volta às ruas ciclistas para trabalhar, ainda por cima executar um trabalho que, quanto a mim, não faz sentido.

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