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Generalidades

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22
Set25

Comecei no Verão e acabei no Outono


Vagueando

Alerta não CM!

São 18h:15 m, do dia 22/09/2025, ainda é Verão mas está frio, que se sente de forma vigorosa à boleia do vento. Se um abanico dá muito jeito nos dias de maior calma no Verão, já o vento de Verão de hoje, faz-nos abanar de frio.

Esquisitices do clima ou, como agora é usual dizer-se, são as consequências das alterações climáticas.

Contudo, alguém tem que ser culpado deste estado do tempo, afinal não podemos andar à procura da culpa de outros, doa a quem doer e quando a culpa é nossa, ai, ai que não pode ser, sacode-se a água do capote.

É preciso coerência.

Quando culpa morre solteira, com ou sem justiça, inventam-se culpados, fervem-nos em lume brando ou atiram-nos para dentro do caldeirão de azeite a ferver. Raramente, porque the show must go on e dentro do caldeirão o actor morre de imediato,  acabando-se a telenovela.

Vem este alerta a propósito de tentar agarrar o Verão antes que se vá embora e poder assim culpá-lo pelo vendaval e pelo frio de hoje. Se já está a preparar a fuga é porque é culpado, afinal quem não deve não teme.

Ainda assim se não for possível caçá-lo, faça-se uma espera ao Outono, já sabem que ele vai chegar às 19h e 16m. Basta esperar por ele, e perguntar-lhe porque se dá ao trabalho de servir de testa de ferro ao Verão, tomando o seu lugar, em suma, ajudando-o na fuga e, isso é grave, quiçá crime.

Entretanto, as autoridades não fizeram caso deste meu alerta público, estive aqui a seguir isto tudo em direto da minha webcam, já passa das 19h e 20m assisti à fuga do Verão e à entrada do Outono, sem qualquer controlo do SEF ou lá de quem é que agora está a fazer este trabalho.

Resta-me publicar aqui em baixo uma prova de que o Verão se foi embora e a luz do Outono entrou rapidamente e desenhou a foto abaixo.

Chegou, cheio de beleza, só para disfarçar e ninguém dar por ele.

20250922_0835151.jpg

 

11
Out21

Gripe, essa coisa que tinha desaparecido


Vagueando

Antes de começar a espraiar-me, duas informações;

1 – Abaixo, em itálico, reproduzo (incluindo a cor vermelha)  um dos títulos em destaque  na primeira página do DN de hoje.

2 – Não li o artigo em causa, mas acho importante deixar o alerta.

Médicos alertam fim da máscara vai trazer mais gripes, infecções respiratórias e alergias. Aquilo que serviu de barreira contra a covid também evitou a transmissão de outras doenças, que agora deverão voltar ao normal. Nos meses frios de ano passado quase não houve gripes, mas no último inverno antes da pandemia matou mais de 3 mil pessoas.”

Espraiemo-nos então.

Sou asmático desde criança e ouvi, ao longo da minha vida, milhentas opiniões médicas sobre a postura que devia adoptar, para além da medicação que me era prescrita, para evitar ataques de asma.

A que mais gostava era que devia sair de Sintra, a humidade, o frio eram péssimos para a minha saúde. A outra que detestava ouvir , (porque a minha mãe acompanhava-me, obviamente, às consultas porque ser uma criança) era que devia andar sempre muito bem agasalhado no inverno, pelo que, embora magríssimo, parecia o boneco da Michelin tal a quantidade de roupa que envergava.

Ambas as doutas opinoões eram erradas ou então a minha asma é negacionista dos saberes das ciências médico-científicas.

A verdade é que os meus pais me levavam para a outra margem, onde moravam os meus tios era mais quentinho. Assim que lá chegava, tinha logo um ataque de asma. Quando me libertei da tirania da mãe, no que se refere ao vestuário, mesmo em Sintra e com frio, os ataques de asma eram raros,  porque usava pouca roupa, muito menos do que a aconselhada pelos médicos.

E ainda cá estou, mais de 50 anos depois, sem asma e sempre a viver em Sintra com o frio, chuva, muita humidade e nevoeiro.

Ora ao longo da minha vida, fui sempre ouvindo os médicos referir que era uma mariquice não ir trabalhar constipado ou até mesmo com gripe e, até ao meu empregador ou a outros, não se podia dizer que ficávamos em casa por causa de uma gripezinha (onde é que já ouvi isto).

O que nunca ouvi de qualquer médico, antes da pandemia, foi aconselhar os seus pacientes para usar máscara nos transportes, no trabalho, no café ou restaurante, quando, para não serem maricas, iam trabalhar com gripe.

Daí que este alerta, mal amanhado pelos médicos ou mal noticiado pelos jornalistas, que muitas vezes com a mentira também me enganam, me pareça, peço desculpa aos médicos, uma forma de se porem em bicos de pés e dizer, que eles é que são os presidentes da Junta (médica).

 

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