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Generalidades

Generalidades

31
Out24

Dia Mundial da Poupança


Vagueando

A  propósito do dia Mundial da Poupança fui hoje bombardeado com várias referência à literacia finaceira ou à falta dela.

O primeiro embate foi na TSF, Poupar e investir para um Futuro Melhor.

O meu banco enviou-me um email a perguntar-me - Como está a minha Estratégia de Poupança? E eu a pensar que ele tratava disso por mim, porque é o especialista da coisa e cobra-me comissões por tudo e por nada. Aqui na Sapo, é noticiado que Lucros dos bancos privados crescem 11% para 2,5 mil milhões mesmo com juros a descerem, pelo que é evidente que eles (incluindo o meu banco que faz parte desta notícia) percebem de estratégia de poupança e, quando não percebem, a malta, mesmo sem querer ou ser cliente,  injecta dinheiro dos impostos pagos por todos (os que pagam evidentemente) , os quais, se calhar, fazem com que os portugeses falhem o objectivo de poupar.

No mesmo mail enviado pelo Banco, mesmo ao lado da dica como poupar, vem um cardápio de viagens, como se fosse perfeitamente compatível poupar e viajar.

A minha companhia de Seguros enviou-me hoje também um email muito simpático, onde desfia uma série de dicas para me ajudar a poupar e assegurar o meu bem estar financeiro.

Um amigo enviou-me um video onde a Senhora Deputada do Chega, Rita Maria Matias, depois de se mostrar a sua indignação com alguns temas que são apresentados aos alunos na Disciplina de Cidadania, nomeadamente no Caderno Presse para o 3º Ciclo, conclui que era melhor dotar estes alunos com disciplinas de literacia financeira.

Não, não vou aflorar aqui o que quer que seja sobre esta Disciplina, muito menos sobre a sua utilidade e sobre os seus conteúdos nem sobre a forma como os professores a ministram.

Vou sim, apoiar o ensino da literacia financeira, quer aos mais jovens, quer aos mais velhos.  Os primeiros através das escolas e os segundos, por exemplo com o patrocínio dos Bancos, organizarem um "Road Show" (fica sempre bem estes estrangeirismos nas ideias inovadoras) para trazer literacia financeira às pessoas de todo o país.

A primeira coisa que este Road Show vai demonstrar é que não se poupa porque não sobra nada ao fim do mês e por isso é que ninguém se interesse pela literacia financeira.

Contudo, a ideia a avançar, o primeiro capítulo, deve ser dedicado ao tema "Como identificar um banco que está prestes a rebentar com as suas poupanças", estratégias de fuga para não as perder .

Enquanto o pessoal não conseguir passar com distinção este primeiro capítulo, não vale a pena explicar mais nada.

 

 

25
Out24

Vareta do Óleo


Vagueando

Participação XII do Ano II no Desafio 1 foto 1 texto de IMSilva

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Exemplo de uma vareta de nível de óleo

A sofisticação tem vindo a tomar conta do automóvel comum, de tal forma que alguns deles já se autoconduzem, pelo menos parcialmente. A inovação, o conforto e essencialmente aquelas coisas não essenciais para a função do veículo, têm vindo a aumentar de forma exponencial. Com o choque petrolífero nos anos setenta, a redução de peso dos automóveis, a par de uma melhoria da eficácia dos motores, consegui-se reduzir drasticamente o consumo dos veículos.

Contudo, nos últimos anos, esse peso tem vindo a aumentar, por força da incorporação de muito equipamento, desnecessário, destinado a melhorar o conforto catapultar as vendas.

Acontece que há coisas tão simples e terrivelmente eficazes em que não se devia mexer ou alterar, refiro-me, por exemplo à vareta do nível de óleo. O nível do óleo correto é essencial para a longevidade do motor que, caso este se torne insuficiente, provoca avaria muito grave no motor.

É uma peça barata, leve, dura uma eternidade, é das poucas peças do carro que nunca tem que ser substituída e não falha. O meu carro com 6 anos, não traz essa vareta, sendo que se verifica o nível do óleo no painel de instrumentos.

É confortável e prático? Sim, sem dúvida.

Mas isso implica uma série de itens desnecessários, um sensor, o fio que o alimente e o leitor que é montando no painel de instrumentos, para além de ter ainda de permeio uma ligação a uma centralina para processar a informação.

E quando esta coisa avaria?

Pois não há forma de verificar o nível do óleo, a não ser que se vá à oficina, se pague para o efeito e se espere que a mesma tenha disponibilidade para o fazer. A outra hipótese é mandar reparar que, no meu caso, já é a segunda vez, com um custo total de cerca de 1.200 euros.

Se o meu motor tivesse vareta de nível de óleo, teria poupado este dinheiro porque certamente não teria procedido a estas estupidas reparações.

A inovação é tão linda, para o lucro da marca, mau para o cliente e já agora que andam tão preocupados com a sustentabilidade, também é mau para o ambiente

 

 

23
Out24

Alentejo Walking Festival


Vagueando

Este fim de semana decidi voltar a caminhar no Alentejo, região com condições ótimas para o efeito, aproveitando o programa Alentejo Walking Festival.

Este evento assume especial importância para um Turismo que valoriza a região porque tem um impacto ecológico muito reduzido mas pode ter um bom impacto económico e social, na medida em que leva gente a zonas que estão quase esquecidas e empobrecidas e que deveria ter maior divulgação a nível nacional e internacional.

Tudo no Alentejo respira calma e tranquilidade e as caminhadas são uma actividade que permite usufruir destas sensações. A caminhada onde estive presente, com cerca de 18km,fazia parte do Alentejo Walking Festival, tinha partida da antiga estação de caminhos-de-ferro de Fronteira e terminava em Sousel.

Todo o processo de inscrição através da Câmara foi muito fácil e bastante eficaz, realço a disponibilidade com que a Técnica de Turismo Joana Félix, quer por telefone, quer por mail tratou da inscrição e se combinou todos os detalhes inerentes a este evento. Só não entendo a razão pela qual no site do Alentejo Wlaking Festival a caminhada se encontrava fechada, quando o limite de inscrições, segundo mesmo site era de 40 pessoas e nesta atividade estiveram presentes 16 pessoa, sendo que duas faziam parte da organização.

À hora marcada, honra seja feita, às 10h em ponto, partimos em direção a Sousel, sendo que a primeira parte do percurso é feito pela Ecopista dos Atoleiros, no local onde se encontrava a antiga via férrea do ramal de Portalegre, entretanto desactivada, até chegarmos ao local da Batalha dos Atoleiros, onde Joana Félix nos fez uma breve descrição deste evento histórico.

Para quem pensa que no Alentejo tudo corre devagar e que os alentejanos são rurais e lentos, acho que o nosso presidente já usou estas expressões noutro contexto, se calhar mais divertido, ora tomem pelas ventas; Seguem de ventania (mesmo sem ela) em poupa, muito à frente do guia, que nunca impôs ou controlou qualquer ritmo.

Bem certo que exisitia um carro vassoura, seguia atrás de todos, para apanhar o “lixo”. Importa referir que a consciência ecológica dos participantes esteve sempre presente, ou seja, nem ninguém se deixou recolher, quem quer ser lixo? Nem ninguém deixou qualquer tipo de lixo, para trás.

Portanto, o carro vassoura nunca foi necessário e teria sido bom que os caminhantes mais apressados tivessem usado a sua genica para o empurrar, evitando-se assim o consumo desnecessário de combustível e a respectiva poluição. Ao que parece seguiam com pressa para o almoço que os esperava ou não, no regresso a Fronteira.

Havia sido previamente informado que teríamos de fazer algum percurso alternativo para evitar zonas alagadas pelas última chuvas, mas não sabia que terminaríamos sem chegar a Sousel. Não me apercebi de terem passado essa informação, mas acredito que me possa ter escapado.

Assim sem mais, num entroncamento com a N245, a cerca de 5km de Sousel, sem me aperceber tínhamos terminámos a caminhada, ali mesmo no meio do nada. A confirmação, para meu espanto, ocorreu com a chegada da carrinha da Câmara de Fronteira que nos transportou ao ponto de partida.

Andou-se bem, observou-se mal, caminhámos rápido, fruímos pouco, fizemos uma média de 5km/h, mas não atingimos os mínimos de contemplação.

Já percorri próximo de mil quilómetros a pé por todo o Alentejo, guardo boas imagens, algumas em fotografia, para as obter foi necessário parar para contemplar, nesta caminhada não se contemplou.

Talvez o Alentejo Walking Festival se tenha tornado mais em provas de resistência ou de velocidade mas certamente não de prazer em relaxar nestas belas paisagens. Esta, seguramente, não foi uma caminhada de lazer, ainda que não tivesse dificuldade em acompanhar o ritmo, até porque fiz várias paragens breves para fazer as fotos da praxe.

Ficam aqui umas fotos daquilo que, passando por lá, naquele ritmo, se perde da vista e da memória, quando a paisagem a perder de vista, merece mesmo ficar gravada.

22
Out24

A reportagem de guerra, com anúncios


Vagueando

Hoje assisti no telejornal da SIC à filmagem de uma menina em Gaza que carrega às costas a sua irmã, atropelada por um carro, para que possa receber tratamento, sabe-se lá onde. 

Um jornalista filma a criança, notoriamente cansada, enquanto, durante mais de meio minuto vai lançando perguntas à criança que continua com a sua irmã às costas.  

Perante aquela máscara de sofrimento, pergunta-lhe  se não está cansada de a carregar assim. Como a resposta não sai logo, volta à carga, Estás cansada ou não?

Termina a reportagem com uma oferta; Vem. levo-te comigo, mas não a ajuda a carregar a irmã ferida.

À chegada, volta a filmar a criança, sem que lhe seja dada alguma ajuda para tirar a irmã do carro que volta a carrega-al ao colo.

A Sapo também destaca a reportagem, servindo-se das imagens da SIC que pode ver neste link Descalça na estrada, menina carrega às costas irmã ferida em Gaza.

Se se for ver o video, primeiro leva com um anúncio (oportunidade de negócio)  e depois pode assistir aos efeitos da guerra e por fim ao interrogatório do jornalista à criança, sem que em algum momento se lhe tenha sido prestada alguma ajuda para a aliviar do peso que carregava.

Não é só a guerra e a insensabilidade de quem a promove que não se preocupa com o impacto que provoca na vida das pessoas, nomeadamente nas crianças, o jornalismo não é melhor, se se rever neste tipo de reportagem.

 

 

18
Out24

A formiga no carreiro


Vagueando

Participação XI do Ano II no Desafio 1 foto 1 texto de IMSilva

Nos meus tempos de adolescente, passava umas boas temporadas na casa dos meus avós no Algarve. O tempo passava ao ritmo de uma grande relógio de pêndulo, em que o espaço de uma hora parecia uma eternidade, comparado com o mesmo espaço de uma hora de hoje.

A ciência diz-nos que o tempo que decorre durante uma hora de hoje é exactamente igual ao de uma hora à 50 anos atrás, contudo, no meu cérebro, ainda guardo aquele tempo de modorra, em que nada se passava nem passava ninguém por aquele descampado a cerca de 20km a norte de Albufeira, puro Algarve interior.

Uma pessoa passava-se de pasmo.

Os caminhos eram de terra, bem vermelha, cujo pó era tão fino que se colava facilmente às pernas suadas à medida que, de calções, caminhava em direção a lado nenhum, por aqueles caminhos despidos de gente, de vida, de vegetação. A civilização mais próxima, cerca de 9 km, era a vila de S.Bartolomeu de Messines onde eu chegava de comboio a vapor. 

Cultivava-se a terra, pastava-se umas ovelhas, criava-se um porco e galinhas, sendo que o primeiro era sacrificado no Natal e carne transformada em enchidos e a restante era salgada, frigoríficos era modernice que não chegava ali, até porque a electricidade também não e dinheiro para a pagar não chegava. Já as galinhas punham ovos e de de vez em quando, aparecia uma na canja.

Um primo meu, habilidoso de mãos, construía umas mini aldeias com caixas de fósforos vazias e uma vez,  construiu uma nora, cuja réplica diria que era quase perfeita e com o aliciante de, com umas caricas velhas, conseguir reproduzir o mecanismo que era usado nestes poços para tirar água, através de uns baldes que davam pelo nome de alcatruzes. Mais tarde, aprimorou o mecanismo usando um grilo para fazer mover toda aquela engrenagem. Tenho pena de não ter nenhuma foto, era coisa digna de se ver, não havia Lego nem se ia comprar nada, era tudo feito com materiais usados.

Importa referir, antes que comece a ser insultado pelos amigos do grilos, que não era sempre o mesmo grilo atrelado ao mecanismo. Na altura, havia quem tivesse grilos em pequenas gaiolas e o meu primo tinha vários que alimentava e cujo grilar era agradável de ouvir.

O que é que tudo isto tem a ver com a formiga no carreiro? Tudo!

É que nas proximidades dessa mini aldeia encantada, existia um tronco muito velho completamento coberto de umas formigas bastante grandes, com uma parte do corpo vermelho e que "mordiam" com agressividade. Então para as chatear de vez em quando batíamos com um pau naquele velho tronco e as formigas aceleravam a sua azáfama de forma violenta, obrigando-nos a sair rapidamente do local.

20240930_130643.jpg

A foto de hoje, tirada em Espanha, durante o passeio pedestre que fiz em Las Médulas trouxe-me à memória a canção de Zeca Afonso, "A formiga no Carreiro" e a mini aldeia do meu primo.

12
Out24

Las Médulas


Vagueando

No início de Outubro, para participar no Desafio semanal de IMSilva - 1 foto 1 texto - coloquei aqui uma foto obtida em Las Médulas onde realizei uma série de caminhadas. Na altura prometi que voltava ao tema, pelo que aqui estou.

Trata-se de um local fantástico, cheio de beleza e história, onde o silêncio impera e o espaço para respirar é tão imenso que nos sentimos noutro mundo, noutro planeta se quiserem ou até num lugar encantado. Isto é válido para quem gosta de silêncio e não sofre ao se ver rodeado de muito espaço, sem que veículos motorizados nos importunem. Claro que esta época, final do Verão, também contribuiu para esta sensação, acredito que em pleno Verão exista muito mais gente por ali.

Para falar deste local, desta beleza e de tudo o que por lá podem fazer, deixo o link do blog Viajar entre Viajens, de Carla Mota e Rui Pinto que, de forma muito profissional nos deixam todas as dicas necessárias para esta viagem. Confirmo desde já que a opção de começar o passeio pedestre da Rota dos Conventos, dada por este casal, é a melhor forma mais relaxante e menos exigigente do ponto de vista físico para fazer este percurso pedestre, ou seja partir de Orellan, em direção ao Mirador com o mesmo nome, (aldeia onde se pode pernoitar em três locais com dois restaurantes muito bons, um no Hotel Rural El Lagar de Las Médulas e o Palleiro de Pe de Forno).

A ideia de deixar a descrição do local a este blog, permite-me concentrar-me nas fotos que tirei e que queria partilhar.

Assim deixo-vos dois links para dois grupos de fotos.

O primeiro regista fotos das caminhadas realizadas, em redor de Las Médulas, no Castelo de Ponferrada e na vila de Villafranca del Bierzo

O segundo contem uma série de fotos de Las Médulas, com nevoeiro, com nuvens e com sol, série que acho que ficou muito interessante, pelas diferente tonalidades da montanha esventrada pelos romanos para obter o ouro que ela continha.

 

 

11
Out24

Esta foto não é minha


Vagueando

Participação X do Ano II no Desafio 1 foto 1 texto de IMSilva

Fotografia de mexilhões em praia portuguesa distinguida no Reino Unido

Hoje recorro a uma foto que, não sendo minha, considero-a uma obra de arte. Ainda por cima foi tirada num local que gosto muito, onde já fui uma série de vezes, não tantas como gostaria, mas o acesso não é fácil, sendo até perigoso para a maioria das pessoas, a Praia da Ursa em Sintra.

Por outro lado o tipo de foto, tirada a partir de um nível baixo faz parte do meu gosto pessoal, uso muitas vezes fotos tiradas ao nível do solo, deixo aqui um exemplo, pelo que tiro o chapéu a esta.

Resta informar que o autor da foto é Theo Bosboom e que esta sua foto, não sendo a primeira que realiza nesta praia, foi alvo  uma recomendação especial do júri do Prémio de Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano promovido pelo Museu de História Natural em Londres.

06
Out24

Jovens


Vagueando

Há poucos dias enviaram-me um video em que aparece um jovem pendurado, do lado de fora, no corrimão de uma escada rolante. Fiquei estupefacto, porque razão alguém se pendura num corrimão do lado de fora de uma escada rolante e se deixa levar até ao cimo, sendo certo e evidente de que a queda era garantida, uma vez que não tinha como sair, nem onde se agarrar.

Caramba - trata-se da sua própria vida, como se pode fazer uma coisa tão insana como esta?

Fiquei incomodado, mal disposto e triste com o resultado daquela aventura (chamemos-lhe assim porque desconheço como aquilo começou) e profundamente chocado com a queda, foi brutal. Não reencaminhei o video para ninguém nem o voltei a ver, é demasiado CHOCANTE.

Até admiti que fosse algo montando, falso, quem me dera que tivesse sido, mas não era. Pesquisei notícias e eis que ela ali estava no Jornal de Notícias.

O Jovem, estudante da Academia da Auto Europa, ficou em coma e, do fundo do coração, desejo-lhe as melhoras e uma total recuperação.

Mas se fiquei chocado ao ver aquela queda brutal, fiquei ainda mais chocado com a total inação de quem assistiu a este triste espectáculo e não foi capaz de tomar a iniciativa de parar a escada e ajudar o jovem a sair daquela perigosa situação antes que ele atingisse a altura máxima da escada que dava acesso ao piso superior da estação. É que no referido vídeo vê-se duas pessoas a filmar e duas pessoas sentadas e não se vê ninguém a correr para  parar a escada.

A vida de alguém não é nem pode ser ser um filme para a obtenção de likes.

Que sociedade é esta?

LAMENTÀVEL.

 

 

 

03
Out24

Reflexos


Vagueando

Participação IX do Ano II no Desafio 1 foto 1 texto de IMSilva

A semana passada andei a fazer umas caminhadas mais longe de Sintra, mas sempre em ambiente campestre, montanha, serra, natureza, em suma, fora de estrada. E mesmo estas estradas, quando era necessário usá-las um pouco para chegar a outro trilho, o trânsito era muito reduzido para não dizer nulo. A Aldeia onde estive hospedado, num turismo rural, não tinha, seguramente, mais de dez habitantes e, não fosse o turismo (nesta altura muito reduzido), certamente que há muito que estaria abandonada. 

Assim, ainda tem dois hotéis rurais que disponibilizam cerca de 12 a 14 quartos. 

Mais tarde, deixarei aqui algumas fotos para poderem apreciar a beleza natural que sobrou depois de moldada pelo homem, entre os anos 16 e 19 A.C.

A foto de hoje resulta de uma dessas caminhadas, onde era suposto descer até ao lago e fazer uma foto que refletisse a tranquilidade de tudo o que o ladeava. Gosto de reflexos, já andei por aqui a falar deles em Falta de Inspiração, servindo-me de um escritor de que gosto.

Contudo, o cansaço já era considerável, pelo que resolvi fazer um truque, ou seja batota, para obter um reflexo de jeito. Acho que me saí bem, usando o tejadilho preto de um carro que se encontrava estacionado, que me poupou a fazer um dedo de luva que acrescentaria mais uns significativos metros ao total da minha caminhada.

20240930_160055.jpg

Se a imagem não se revelou apelativa, perdoem-me, afinal só vos queria deixar um pouco de beleza e o que conta é a intenção.

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