Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Generalidades

Generalidades

26
Ago23

Modernices

Os passeios ainda são dos peões?


Vagueando

 

20230822_132756 (4).jpg

No meu tempo de juventude, quando algo de esquisito acontecia dizíamos que eram modernices.

Hoje conheço algumas modernices, que para além de esquisitas são perigoas e que tenho dificuldade em entender, nomeadamente aquela em que se permitiu a transformação de triciclos de carga em tuk tuks, ou seja, aparafusaram-se umas cadeiras na caixa de carga e passaram a transportar pessoas, escrevi aqui sobre isso em Abril de 2018.

Há poucos dias andava pela Baixa Lisboeta e deparei-me com um grupo de turistas, acompanhados por um guia, devidamente equipados com capacetes, a fazerem um tour de segway por Lisboa.

Nada de mais, Lisboa está cheia de turistas é normal que se façam tours para lhes mostrar a cidade. O problema é que estes turistas, circulam com estes veículos nos passeios ao lado de peões.

As estradas portuguesas foram invadidas, nestes últimos anos, por novos veículos, trotinetas, skates, segways, monociclos, bicicletas, scooters de mobilidade.

Ora estes veículos, é necessário que se diga, possuem motores elétricos, são por isso silenciosos, não estão identificados com matrícula, podem ser conduzidos por pessoas sem carta ou por pessoas que tiveram carta mas que, eventualmente, não lhes foi renovada (scooters de mobilidade), são um risco potencial para todos os utilizadores da via pública.

E constituem um risco ainda maior, porque muitos deles são conduzidos inconscientemente e conscientemente, sem qualquer respeito pelo Código da Estrada, por exemplo, ignorando a paragem obrigatória perante o sinal vermelho ou circulando em sentido contrário em vias de apenas um sentido.

Como se tudo isto não fosse já bastante mau, muitos destes veículos invadiram literalmente os passeios, potenciando o risco de causar ferimentos graves em peões, nomeadamente os mais vulneráveis (crianças e idosos).

Não entendo, que se promovam tours, guiados ou não, em que se utilizem veículos motorizados, sejam segways, bicicletas ou trotinetas, em que se utilizam os passeios para transitar.

Se as trotinetas e bicicletas estão proibidas de circular nos passeios, proibição que ninguém respeita, nem ninguém pune, será que  tours com estes veículos estão mesmo autorizados?

Ou é mais uma daquelas situações em que depois da desgraça toda a gente vem sacudir a água do capote?

Se aos participantes nestes tours, é dada a informação que viajam em segurança com um capacete incluído, que segurança é oferecida aos peões que circulam pelos passeios?

É feito algum teste de alcoolémia aos participantes?

Que garantia podem os peões ter, que por distração ou falta de perícia de um participante, não são atingidos por um veículo destes que pesa cerca de 50 kg, pelo que com um adulto em cima ultrapassa facilmente os 100 kg?

Se acham que estou a exagerar basta dar uma vista de olhos a este vídeo do You Tube, Acidentes Segways onde algumas destas quedas ocorrem em passeios turísticos, para perceber o perigo que isto constitui para um peão.

É que o peão, sendo o elo mais fraco, mesmo sem culpa, as mazelas, o sofrimento, a hospitalização e eventuais incapacidades são efetivamente dele.

25
Ago23

O futebol em fora de jogo


Vagueando

Depois dos nove centímetros aqui estou eu de novo, que não percebo peva de futebol, nem sequer sou grande apreciador, a falar novamente de uma situação que se relaciona com futebol. Ou melhor, não se relaciona nada com futebol enquanto jogo jogado (desportivamente), mas com um beijo na boca nos festejos da final do campeonato mundial de futebol feminino, em que ambas as bocas tinham acabado de vencer o campeonato.

Ao que parece e repito ao que parece, porque hoje tudo o que se vê em filme ou em imagem pode ser tudo menos o que se vê, o presidente da Federação Espanhola de Futebol, beijou a jogadora Jenni Hermoso na boca.

A questão de dar um beijo na boca a uma mulher tem muito que se lhe diga e como enquanto se beija não se fala, por isso o “diga” na frase pode estar um bocadinho transviado. Contudo, a discussão em torno dos festejos e do beijo, resvalou para a praça pública, quer dizer para a tourada (se calhar o termo também não encaixa bem) das redes sociais.

Claro que não vou tomar partido por ninguém, porque ao que parece, repito ao que parece, o beijo partiu a loiça toda mas ninguém anda a apanhar os cacos, anda sim a servir-se deles para os ir atirando aqui e ali, num claro gesto de imundice e até de falta de respeito pelo ambiente, porque podiam apanhá-los, separá-los e depositá-los nos ecopontos.

Daí que este ror de cacos degenerou numa cacofonia que pretendem que chegue a sinfonia mas a orquestra e os vários maestros, não se entendem pelo que ficamos apenas só com os cacos, em bruto.

Recolhi algumas amostras de cacos espalhados e vou tentar ordená-los por ordem cronológica, mas como sabem, os cacos são como um puzzle, nem sempre é possível reconstrui-los pela ordem lógica.

Caco número 1- Jenni Hermoso reaje ao beijo  dizendo que foi um gesto de gratidão, o presidente e eu temos uma grande relação. Se gostei do beijo, não gostei, mas o que é que eu podia fazer? 

Caco número 2A Federação terá falsificado as declarações da jogadora reveladas no caco número 1.Caramba, mas a mulher não falou para ninguém, ninguém gravou o que ela disse, naquele momento.  

Caco número 3Associação de mulheres Juízas de Espanha pedem demissão do presidente, assim sumariamente, sem julgamento, sem as provas serem validadas.  Será que a Associação de Homens Juízes de Espanha vai  exigir a condecoração do Presidente? O primeiro Ministro ainda em exercício, Pedro Sanchez considera o beijo um gesto inaceitável, diz isso porque não conhece o nosso Presidente da Repúblcia e o seu entusiasmo beijoqueiro. Tivesse a nossa equipa sido campeã nem consigo imaginar o que teria acontecido.

Caco número 4FIFA abre um inqérito ao comportamento do Presidente da Federação, Luis Rubiales . A FIFA alega que pode estar em causa a prática de violações dos artigos 13.1 e 13.2 do Código Disciplinar. Então e só abre um processo 4 dias depois da ocorrência. Onde andavam os delegados da FIFA, não fizeram logo um relatório, não viram nada, andavam também aos beijos? Ou a FIFA foi "empurrada" para ir na onda do protesto ?

O que me faz confusão nestes cacos são as cambalhotas que foram dadas, depois de a jogadora ter alegadamente desvalorizado o caso do alegado beijo na boca. Já agora pode-se discutir se o beijo teve direito a linguado, se foi amoroso, conquistador, cinematográfico, pornográfico, ou se o próprio futebol se tornou pornográfico.

Mas o importante aqui não será sequer o beijo (desvalorizado ou valorizado) mas a importância que o ato tem para a causa das mulheres contra o machismo (que obviamente não é de somenos importância) e portanto o que interessa, muito mais que a intenção de beijar ou o libertar de uma emoção é a punição do Presidente que cometeu um crime odioso à frente de milhões de pessoas.

Já agora para que conste, se a questão são os beijos na boca, indignem-se lá com mais estes beijos. E tu FIFA, põe-te a pau, porque qualquer dia vais ter que abrir mais uns inquéritos também para estes beijos passados. É o que o novo moralismo e puritanismo estão imparáveis e não admitem foras de jogo.

O futebol que é um desporto que gera emoções brutais, em especial  para quem ganha ou está envolvido na conquista de um campeonato mundial, está a montar um circo à sua volta em que, qualquer dia, se não é o que já está a acontecer, discute-se mais as polémicas fora de campo do que a beleza e arte de jogar futebol.

25
Ago23

Bilioteca Municipal de Sintra

1 foto 1 texto


Vagueando

 

Biblioteca (2).jpg

Fonte de inspiração, fotogénica, guardiã de textos, promotora de encontros, ideias e partilhas, arquivo de conhecimento, de sabedoria e história, armazém de letras ordenadas e catalogadas em livros, conservadora de datas, efemérides, acontecimentos, porta de entrada e de saída de ideais de vária índole, políticos, religiosos, ambientais só para nomear alguns, templo de muitas realidades passadas, casa de liberdade, em que se entra porque quer e se sai melhor do que se lá chegou e a querer voltar de livre espontânea vontade.

E, no meio de tanta coisa boa, conseguem descobrir na foto um sinaleiro azul sob fundo branco, que vos faz sinal de paragem?

Se a resposta for sim, mas também se for não ou quiçá nim, é mesmo necessário parar à entrada, à saída ou se achar melhor numa pausa qualquer, para provar uma bela queijada de Sintra no café de apoio a este edifício o qual, por sinal, tem uma bela esplanada, com melhor vista e ainda, totalmente grátis um excelente jardim para passear.

Como a ideia do desafio 1foto 1 texto de IMSilva é publicar apenas uma foto e um texto, deixo, para aqueles mais curiosos e pacientes um link para  mais fotos  desta bela biblioteca.

https://photos.app.goo.gl/regtoemr1TUX5YQq9

 

23
Ago23

Férias de merda


Vagueando

Infelizmente, às vezes, felizmente poucas, comentamos que as nossas férias foram uma merda.

Esquecer em casa qualquer coisa de importante, um voo atrasado, um hotel ou praias que venderam nas fotos gato por lebre, uma doença, bagagem perdida, comida de má qualidade nos restaurantes (caros), multidões, filas para isto e para aquilo…

Para lá dos imprevistos, acontece que as nossas escolhas (alegadamente conscientes) acabam mesmo por nos levar a ter as tais férias de merda.

Eis três exemplos;

  1. Estamos na merda - Sobe para oito o número de mortos encontrados depois de realizarem visita guiada a um esgoto de Moscovo
  2. Que merda é esta? - Turistas correm às 7 h para garantir lugar nas espreguiçadeiras
  3. De férias com o Ambiente - Turistas fazem fila para carregar baterias a caminho do Algarve
20
Ago23

Nove Centímetros


Vagueando

Não assisto a jogos de futebol, só gosto de ver os resumos que se resumem aos golos, não os resumos alargados, não assisto a debates sobre futebol, não leio jornais que se dedicam ao futebol, mas tenho simpatia por um clube, ainda que não fique triste, muito menos com vontade de bater em alguém quando ele perde ou quando não é campeão.

Contudo, é impossível fugir do futebol, ele entra nas nossas casas, à bruta pela televisão, é impossível não esbarrar num canal que, em qualquer dia da semana, não esteja a falar de futebol, em especial sobre polémicas.

Vai daí hoje, ao navegar na Sapo atravessou-se-me à frente 9cm que, à primeira vista, me escapou. A insistência foi tanta que acabei por ver várias vezes extratos de 9 cm a atravessar fora da passadeira, fui obrigado a uma travagem brusca e pimba acabei por ler este O VAR enganou-se. Mais do que a leitura sobre o sucedido, foram os comentários que me impressionaram, o detalhe do conhecimento, sobre a coisa.

Desde a necessidade de ver frame a frame, ao milionésimo de segundo, à colocação das linhas de análise nunca poderá ser totalmente rigorosa ou até é muito falível e, se não me escapou nada, falta ainda conhecer o diálogo entre o árbitro e o VAR, para se poder emitir uma opinião abalizada, melhor dizendo, como agora está em voga, falar com uma evidência científica, na mão, neste caso no pé para não ser falta.

E isto leva-me ao passado, em que os árbitros falhavam nas suas análises, segundo as más linguas ou os mais fanáticos, porque eram corruptos ou porque tinham mais simpatia pelo clube A ou B.

Se há coisas que o VAR veio provar é que analisar, dentro de campo um lance, como é o fora de jogo, era mesmo muito difícil e falível. E agora com o VAR continua a ser.

9 cm num campo com 100 m de comprimento, ou 10.000 centímetros, são peanuts como diria o Jorge Jesus ou andamos para aqui a discutir pintelhos como dizia Eduardo Catroga.

Bem, resta-nos criar o VAR do VAR e, se possível com recurso à IA.

Teríamos então o VARIA que é como quem diz, varia dia sim dia não, pelo que os calendários dos jogos teriam que ser escolhidos apenas para os dias Sim.

Seria Sim(pático).

19
Ago23

Dia Mundial da Fotografia

Praça de touros


Vagueando

A Praça.jpg

Há uns anos, talvez mais de vinte, ofereceram-me um bilhete para ir ver uma tourada.

Como nunca tido visto nenhuma, nem sequer me passava pela cabeça gastar dinheiro para ver este tipo de espetáculo, lá fui eu, ver uma tourada completa, com toureiros cavalo e a pé, bem como as pegas de caras.

Foi a primeira e última, não gostei, por várias razões que não vou explicar, até para não alimentar polémicas. Já basta a última atuação do artista Bordalo II, a qual, sinceramente, não sei se serve mais os seus próprios interesses, se a causa dos que querem abolir definitivamente o espetáculo das touradas.

Mas o que me traz aqui hoje, é mesmo a fotografia, ainda que a foto que escolhi para celebrar o dia mundial da fotografia, seja uma praça touros.

Escolhi esta foto, da Praça de Touros de Ronda, porque visitei este monumento, não fui ver nenhuma tourada. Esta praça é imponente, bela, monumental, carrega história desde a sua inauguração em 1785.

Se tiverem interesse podem visitá-la fica qui o site oficial

Real Maestranza de Caballeria de Ronda

Escolhi também esta foto por outra razão. Espero que a onda em curso contra as touradas, quando as mesmas forem banidas, por lei ou por falta de público, não surja para aí um movimento tresloucado, que obrigue também à demolição das praças onde os espetáculos das corridas de touros ocorriam.

Hoje em dia, não são só os deuses que devem estar loucos, os humanos também já estão.

13
Ago23

Incêndios

Quando o incendiário é um carro.


Vagueando

• 10/08/2023 - Casal estacionou o EQE 350+ novo na garagem e ardeu tudo. Carro e casa

• 26/07/2023 - Incêndio em Almodôvar terá tido início em autocaravana que se incendiou na A2

• 06/08/2023 - Incêndio em parque do centro comercial UBBO, na Amadora, faz três feridos

• 05/08/2023 - Incêndio em Monsanto já foi extinto e A5 reaberta

Nos últimos 15 dias foram notícia nos meios de comunicação social, ver os links acima, a ocorrência de fogos em veículos automóveis, os quais em dois casos, degeneraram em incêndios florestais, sendo que um deles ocorreu no pulmão de Lisboa (Monsanto), durante as Jornadas Mundiais da Juventude.

As notícias foram superficiais no que toca à origem dos fogos ter sido despoletada pelos veículos incendiados, mas deu-se destaque ao “choque” entre bombeiros sapadores e voluntários, no caso do incêndio de Monsanto.

Parece que carros a arder passou a ser normal, ninguém se interessa porque ardem, qual a marca, modelo, se é eléctrico ou de motor de combustão, estado de conservação, se era novo ou velho, se tinha ou não inspeção, se foi ou não alvo de alterações.

Os problemas que levam cada vez mais veículos a arder não parece preocupar ninguém mas preocupa-me a mim porque já evitei um incêndio num veículo meu, de marca Premium, com 3 anos de idade, com todas as manutenções em dia, feitas no concessionário da marca e cuja utilização esteve sempre dentro dos parâmetros preconizados pelo fabricante.

Não só evitei o incêndio, como evitei que a minha garagem tivesse sido pasto das chamas, caso não tivesse identificado a situação, como localizei o problema e como sabia fazê-lo desliguei a parte eléctrica onde ocorreu o problema e a bateria do carro antes que o fogo começasse. No dia seguinte levei o carro ao concessionário.

O concessionário cobrou-me na altura, já lá vão mais de seis anos, quase 400 euros que recusei pagar, exigindo explicações.

As explicação era que se tratava de material de desgaste (fichas e fios) ao que contrapus,  porque não estava assinalado no livro de manutenção a verificação do desgaste deste material nas revisões.

Fui obrigado a pagar mas não me dei por vencido. Poucos dias depois intentei num tribunal arbitral uma acção contra a marca que ganhei facilmente pois tinha encontrado provas de que noutro país, o mesmo problema tinha causado incêndios e até acidentes, o que motivou a intervenção das autoridades desse país, obrigando a marca a fazer um recall a estes veículos (do mesmo modelo e do mesmo ano do meu).

Obviamente recebi o dinheiro de volta, vendi o carro e acabei a relação com marca que, curiosamente, goza de grande prestígio mundial.

Por isso, estou preocupado por ninguém se preocupar com esta situação, porque Monsanto, Almodôvar ou até o Centro Comercial UBBO na Amadora, poderiam ter tido desfechos bem mais graves.

E também estou preocupado com as marcas se fecharem em copas e não divulgarem publicamente o que está a causar incêndios, o que permitira não só os proprietários precaverem-se, como dissipar eventuais suspeitas sobre a qualidade dos seus veículos, até porque admito que as mesmas possam não ter culpas no cartório se os veículos tiverem sido alterados à revelia das especificações da marca.

Neste sentido, convinha que os jornais investigassem estes casos em vez de se limitarem a noticiar o incêndio do veículo sem aprofundar o tema, nomeadamente se os incêndios nestes veículos, ocorrem por erros de conceção,  falta de manutenção, manutenções mal feitas,  adulterações ilegais, sendo que neste último caso exigiria que se apertasse o crivo das inspeções aos veículos e à fiscalização nas estradas portuguesas.

 

Atualização em 20/08/2023 - a saga continua as causas também continuam ocultas Viatura ardeu parcialmente na zona comercial de Sines

Actualização 22/08/2023 - a saga continua as causas também continuam ocultas Incêndio destroi carro na garagem em Ponte da Barca

Actualização 22/08/2023 - a saga continua as causas também continuam ocultas  - Carro arde na A22 junto à zona da Guia em Albufeira

 

10
Ago23

Perdeu a cabeça

Desafio IMSilva - 1 Foto 1 Texto


Vagueando

Perdeu a cabeça.jpg

Esta imagem é real, espontânea, e a cabeça que viajava neste chapéu era a minha. 

Numa caminhada há dois anos, com cerca de 28km, com partida de Mafra, junto ao Convento e com final em Sintra, junto ao Paço, uma silva mais atrevida ficou-me com o chapéu.

Como vinha a andar rápido (era a descer) só parei um pouco mais à frente e gostei deste enquadramento fotográfico.  Guardei a foto à espera de uma ideia ou um motivo para a partilhar nos posts da Sapo.

Assim sendo achei que ficava bem neste desafio, 1 foto 1 texto da Isabel Silva  e fica já hoje porque amanhã não sei se terei tempo de publicar alguma coisa.

Bom fim de semana.

 

04
Ago23

Desafios - Janelas há muitas


Vagueando

Janelas há muitas, de Norte a Sul de Portugal e aqui por Sintra.

Esta é a segunda edição do desafio lançado pela IMSilva, em 26 de Julho passado e começa com uma vista da minha janela.

Tudo o que cabe numa hanela IV.jpg

Mas muitas das paisagens fantásticas de Sintra, são vistas através de janelas em espaço privado, 

As duas últimas fotos, são tiradas em casas abertas ao público,  nomeadamente, nas Queijadas da Sapa e na Biblioteca Municipal de Sintra.

Tudo o que cabe numa janela I.jpg

Tudo o que cabe numa janela II.jpg

Tudo o que cabe numa janela III.jpg

Tudo o que cabe numa janela.jpg

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Mensagens

Arquivo

  1. 2025
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2024
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2023
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2022
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2021
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2020
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2019
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2018
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub